Á procura da terra das cores






Procurando materiais em todos os sentidos e preparando todas as almas...
tento alcançar outras áreas ,tendo materiais que toda a gente utiliza, mas com uma única diferença...como nunca utilizaram....






começo...






Ninguém tem certeza de quando e onde o "croché" tem origem. É hoje uma prática corrente em todos os países de todo mundo. Para Sofia Eggers o croxet(e) começou em Outubro de 2005, quando resolveu fazer uma gola, tipo colar isabelino, para si mesma. A primeira vez que a mostrou a uma amiga, ficou sem ela...Assim surgiu a sua primeira obra. A mensagem circulou e não tardaram pedidos e sugestões. Nova gola às agulhas de novo, nova gola para o mesmo destino. Por aí se fez croxet(e),ainda um começo por começar. Faz-se de uma procura de acessórios para o corpo. Golas e rodilhas, folhos e ligaduras, punhos e cotovelos, pontuais ou por extenso, para marcar o corpo e afogar os olhos. De olhos se faz o corpo...Sedas e cetins, lã e algodão, fitas e linhas. Formulas simples para simples sinais de ser. A fórmula de sucesso é simples: uma agulha, fios de lã, muito estilo e imaginação. Assim surge um acessório útil para um Inverno rigoroso.




punhos cróxet(e)
guia de compras:pickpocket(Porto),Foz de conta(Porto) e Magical (Matosinhos)

Para adquirir cores personalizadas envie um mail para: sofia.eggers@gmail.com

a melhor amiga da mulher.....

Os segredos de Maria:
papinha
ossinho
jardim

brinquedo
biscoito
e claro...vamos á rua.


Um cão rafeiro é simplesmente um cão que não pertence a nenhuma raça. Segue-se no entanto outra pergunta: o que é uma raça? Segundo os Biólogos, uma raça é o subgrupo de uma espécie que partilha sinais característicos e iguais. São estes sinais e caracteristicas que o distinguem de outros subgrupos da mesma espécie. Por exemplo, o Doberman e o Caniche pertencem a uma espécie, no entanto as suas características são tão marcadas que não temos qualquer dúvida a que raça pertence cada um deles. Se no entanto se cruzasse um exemplar do primeiro com um do segundo obteríamos cães completamente diferentes de qualquer um deles, e já não poderíamos falar de uma raça. E porquê?